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Melanoma Familial

 

Cerca de 10% dos casos de melanoma ocorrem em grupos familiares, o que sugere uma mutação herdada ou exposição ambiental comum, ou ambos. Em pacientes classificados nesta categoria familiar, o risco de desenvolver a doença é 30-70 vezes maior do que na população em geral. Dessa forma, é de extrema importância identificar pacientes caracterizados como portadores da Síndrome do Melanoma Familial e promover ações para redução de riscos e de diagnóstico precoce nestes pacientes e seus familiares.

 

O Melanoma Familial é considerado uma síndrome que confere predisposição não só ao melanoma, como também a outras neoplasias como carcinoma de pâncreas e tumores do sistema nervoso central. Os pacientes a serem considerados para esta síndrome são aqueles com dois ou mais melanomas primários ou famílias com dois ou mais casos de melanoma entre parentes de primeiro ou segundo grau.

 

A pesquisa de mutações genéticas tem papel fundamental no seguimento, aconselhamento e na conduta relacionada às famílias de alto risco, além de auxiliar no entendimento da patogênese dos melanomas nos indivíduos acometidos.

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